segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Vamos divulgar, Cartilha sobre Bullying

Cartilha sobre Bullying
"O Conselho Nacional de Justiça criou uma cartilha para alertar pais e educadores sobre um fenômeno conhecido como Bullying. O termo abrange qualquer forma de atitudes agressivas, verbais ou físicas, intencionais e repetitivas, que a maioria das vezes ocorre sem um motivo claro e são exercidas por um ou mais indivíduos, causando dor e angústia, com o objetivo de intimidar ou agredir outra pessoa sem ter a possibilidade ou capacidade de se defender, sendo comumente caracterizadas dentro de relações desiguais de forças ou poder.
Pois é, em pouco tempo o bullying se tornou um grande problema no ambiente escolar, fazendo inúmeras vítimas que não sabem o que está acontecendo e que têm medo de contar para outras pessoas as situações vivenciadas na escola. Uma pesquisa realizada este ano pela ABRAPIA – Associação Brasileira Multiprofissional de Proteção à Infância e à Adolescência, mostra que mais de 40% de todos os alunos entrevistados estão envolvidos diretamente com o bullying, evidenciando ainda que os meninos se envolvem com maior freqüência do que as meninas.

Cartilha sobre Bullying

Zoar, provocar, apelidar,discriminar, agredir, assediar, sacanear, ferir, perseguir, humilhar, chutar, ignorar e isolar, são alguns dos atos que, quando acontecem repetidamente, são caracterizados como bullying. Na cartilha informativa, você saberá qual é o perfil clássico de uma pessoa que pratica o bullying, como é o seu comportamento e quais são os efeitos relatados por quem sofre este tipo de agressão.
Além disso, a cartilha ensina detalhadamente como fazer para acabar com o problema e o que fazer para ajudar as vítimas que se sentem humilhadas e inferiorizadas. Combater o bullying é uma questão de justiça, por isso fique atento a todos os tipos de situações constrangedoras vividas dentro da escola, em casa ou em qualquer outro ambiente e aprenda a identificá-las para prevenir e erradicar este terrível fenômeno social."

A cartilha completa está disponível no site do CNJ (www.cnj.jus.br).
(Folha Online) de onde foi extraido o texto.

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